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2021 promete ser um ano onde o mercado imobiliário vai continuar em destaque e em constante crescimento no Brasil.

Quer saber o porquê e o que esperar?

Confira no post!

 

Expectativas para a vacina 

 

Algo que têm deixado os empresários bastante otimistas para o ano que nasce são as expectativas de uma vacina que proteja contra o novo coronavírus.

Nisto, é claro, estão os empresários do ramo imobiliário e, é claro, toda a população que, devidamente vacinada, estará mais animada a sair de casa e a fechar novos negócios.

 

Taxa Selic 

 

O fato da taxa Selic estar encerrando o ano em 2% e estar com previsões de que não irá passar de 2,75% em 2021 sinaliza algo positivo para o mercado imobiliário.

Isso se deve por dois motivos: com a taxa baixa, as parcelas de um financiamento habitacional ficam mais em conta.

Além disso, com a Selic a este valor, outros investimentos de renda variável acabam rendendo menos do que o esperado, fazendo com o que o imóvel, assim, seja uma opção melhor e mais segura para se investir.

Falamos com mais detalhes sobre este assunto aqui.  

 

Retomada em V 

 

De acordo com o Ministério da Economia, a curva de retomada da economia será em V, ou seja, tivemos uma queda em 2020, para, assim, ascender em 2021.

O PIB brasileiro, inclusive, tem um crescimento previsto de 2,6% para 2021, segundo projeções.

 

Mercado mais maduro

 

Segundo o economista Celso Petrucci, vice-presidente de Indústria Imobiliária da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), a tendência é de consolidação no ano que vem.

“Em 2020, vai ser um mercado menor que o ano passado, mas com tendência de consolidação. Em 2021 teremos o que esperávamos para 2020, porém um mercado mais maduro e consistente”, avalia.

Em live da ADEMI-DF, o economista ainda falou sobre os novos perfis de moradia que vêm se consolidando, com uma maior procura por grandes casas, afastadas dos grandes centros e com espaço para home office/coworking, como o que teremos no Residencial Reserva Jardim.

 

Leia também: Pra onde caminha o mercado imobiliário do Espírito Santo?