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O que compensa mais nos dias atuais? Investir em um imóvel ou em um fundo imobiliário? 

Segundo a pesquisa “Valorização do Imóvel no Brasil”, realizada pela Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc), investir em um imóvel é mais rentável que as demais aplicações, com o rendimento anual tendo batido 12,2% entre 2012 e 2022. 

Em contrapartida, no ano passado, a Bolsa de Valores do Brasil (B3) revelou que 2,5 milhões de pessoas já investem em fundos imobiliários (FIIs), um crescimento de 20% em relação a 2022. 

A resposta certa vai depender de você e do seu perfil de investidor, afinal, cada um destes investimentos têm as suas particularidades. 

Vamos conferir um pouco mais sobre cada uma delas no conteúdo de hoje!

Continue a leitura!

Fundos de Investimento Imobiliários (FIIs)

O que é

Como o nome pode adiantar, os Fundos de Investimento Imobiliários (FIIs) são fundos de renda variável, onde várias pessoas podem investir, utilizados para aplicação no mercado imobiliário.

É como se você tivesse investindo em um empreendimento, seja ele um shopping center, um galpão ou um condomínio residencial/comercial vertical ou horizontal, e tendo direito à uma parte dele. 

Todos os ganhos obtidos com o empreendimento são divididos de forma proporcional entre quem investir.

Na comparação com um imóvel, por exemplo, os FIIs são uma boa alternativa de investimento pois são menos burocráticos, mais práticos e mais acessíveis – é possível encontrar cotas de fundos por R$ 100,00. 

Além disso, quem investe em um FII conta com uma diversidade de carteira maior, com boa rentabilidade e sem se preocupar com inquilinos ou impostos como IPTU.

Gestão

Os fundos imobiliários são um tipo de fundo fechado. 

Na prática, isso significa dizer que o investidor que desejar sair precisará vender as suas cotas – sim, os fundos são organizados por elas e o lucro é dividido por todos os investidores de acordo com a quantidade que possuem.

Além disso, sua taxa de administração é alta, diferente dos imóveis, que não precisam se preocupar com isso. 

Isso porque, nos FIIs, gestores profissionais tomam todas as decisões relacionadas à compra, venda e administração dos imóveis, o que inclui:

  • Seleção e aquisição de ativos
  • Gestão de locações e inquilinos
  • Manutenção dos imóveis
  • Distribuição de rendimentos aos cotistas

Liquidez

Por serem negociados diretamente na B3, a Bolsa de Valores Brasileira, os FIIs são considerados fundos de renda variável, como falamos anteriormente.

Ao mesmo tempo que podem valorizar, podem desvalorizar, mas isto, querendo ou não, traz maior liquidez para eles na comparação com os imóveis. 

Os investidores podem comprar e vender cotas de FIIs de maneira relativamente rápida e com menores custos de transação. 

Diversificação 

Os fundos imobiliários (FIIs) podem ser de ativos únicos ou ativos diferentes. 

Desta maneira, permitem aos investidores diversificarem seu portfólio de investimentos de forma mais eficaz, pois um único fundo pode investir em vários tipos de propriedades e em diferentes regiões geográficas. 

Quando se fala em investimentos, isso é muito bom, afinal, ajuda a diluir o risco associado a um único ativo.

Imóveis 

O que são

Mais tradicional e tendo sua compra, venda ou aluguel mais comuns aqui no Brasil, os imóveis são propriedades físicas como casas, apartamentos, lotes ou imóveis comerciais. 

Quando falamos de lotes em específico, a “praia” da Soma Urbanismo, temos um cenário de boa garantia de retorno, devido à tendência que a região do entorno tem de se valorizar e crescer.

Lotes também são investimentos seguros e possibilitam escolher alguns detalhes que outros investimentos não permitem, como a região e o perfil do empreendimento.

Gestão

Ainda falando sobre os lotes, gerí-los é fácil, bastando uma manutenção contínua e simples.

A Soma Urbanismo, por exemplo, entrega os lotes limpos, mas a responsabilidade pela limpeza e manutenção é do cliente investidor. 

Além disso, investir em um lote é bacana porque as suas documentações garantem os direitos de seu proprietário e ele ainda consegue acompanhar todas as etapas de construção do projeto (quando ainda comprado na planta).

Ou seja, o proprietário é o gestor que tem controle de tudo, do seu patrimônio ao seu capital.

O pagamento de taxas, multas e de impostos como o IPTU, falado acima, também costuma ser mais em conta do que os de um apartamento, por exemplo.

Liquidez 

Apesar de não ser tão rápido de vender quanto um FII, por exemplo, os lotes também possuem uma grande chance de liquidez, afinal, há sempre pessoas querendo encontrar um novo lugar para morar. 

Estima-se que o valor de revenda de um lote possa variar entre 24% a 173% a mais que o seu valor de compra, isso, é claro, levando-se em consideração o padrão do empreendimento, o ano da compra e as nuances do mercado. 

Essa valorização garante retorno financeiro e mais rentabilidade ao investidor.

Diversificação 

Um ponto positivo para quem investe em um lote ou pensa em investir em um é o fato de que existem muitas opções no mercado – diferente dos FIIs, mais limitados.

Localização, tipo de empreendimento, tamanho do lote e outros são alguns dos pontos que podem ser observados neste caso.

A única questão é que o investidor acaba por, muitas vezes, investir um valor alto em um único ativo – no caso, um único lote. 

Nesse sentido, a diversificação pode ser considerada menor, pois o capital concentrado é maior. 

Como escolher

Afinal, existe um investimento melhor para se fazer?

Como falamos no início do conteúdo, depende de você e do seu perfil de investimento. 

Investir em um imóvel ou em um fundo imobiliário tem suas vantagens e desvantagens. 

O bom investidor, que preza por diversificação, tende a ter os dois tipos na carteira.

Caso você esteja em dúvida, o indicado é consultar um de nossos corretores ou a sua assessoria de investimentos de confiança.

Fale com a nossa equipe aqui!