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A colheita do café já está em sua reta final!

De acordo com a consultoria Safras & Mercado, até o final de julho deste ano, 87% da área já havia sido colhida, percentual acima do que havia sido colhido no mesmo período do ano passado, quando ainda estava em 80%.

Maior produtor de conilon no país, o Espírito Santo, como te contamos aqui, tinha expectativas de exportar 6,5 milhões de sacas do produto em 2024. 

Um número também maior – quase 40% – que em 2023, quando chegou a 4,7 milhões de sacas vendidas. 

Todas essas informações e movimentações no mercado cafeeiro influenciam o setor imobiliário de forma direta. 

Seja pela valorização de lotes ou pelo aumento na demanda por imóveis em áreas produtoras, o crescimento da produção de café pode atrair investimentos e melhorar a infraestrutura local.

Entenda mais sobre o assunto no post de hoje!

Os maiores produtores de café do Espírito Santo

Segundo o Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural (Incaper), das 108 mil propriedades rurais presentes no Espírito Santo, 75 mil são produtoras de café, o que corresponde a 70% das propriedades do Estado.

Com isso, 26, dos 78 municípios presentes no território capixaba, encabeçam a lista dos maiores produtores de café do Espírito Santo. 

São eles: 

  1. Afonso Cláudio
  2. Boa Esperança
  3. Brejetuba
  4. Castelo
  5. Colatina
  6. Domingos Martins
  7. Governador Lindenberg
  8. Ibatiba
  9. Ibitirama
  10. Irupi
  11. Iúna
  12. Jaguaré
  13. Linhares
  14. Marilândia
  15. Mimoso do Sul
  16. Muniz Freire
  17. Nova Venécia
  18. Pinheiros
  19. Rio Bananal
  20. Santa Teresa
  21. São Mateus
  22. São Gabriel da Palha
  23. Sooretama
  24. Vargem Alta
  25. Vila Pavão
  26. Vila Valério

Movimentação na economia  

Mas, afinal, qual é a relação do café com o mercado de imóveis?

Calma que a gente vai chegar lá!

Como visto, os municípios de Colatina, Jaguaré, Linhares e São Mateus são alguns dos maiores produtores de café no Estado. 

Nestes quatro municípios, a Soma Urbanismo dispõe de empreendimentos de sucesso e com infraestrutura completa, o que nos dá conhecimento e credibilidade para falar dessa relação. 

A conta é simples. 

Vamos pegar o município de Jaguaré, por exemplo. 

Para quem não sabe, Jaguaré é um dos maiores produtores de conilon por aqui, junto com Sooretama e Vila Valério. 

Hoje, já são quase 40 mil toneladas de sacas de café produzidas por lá, o que, junto com a cultura da pimenta do reino e do mamão no município, traz movimentação na economia e retorno financeiro para a população.

Inclusive, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) afirma que o PIB per capita da região chegou a R$ 30.505,38 em 2021, tornando a cidade uma das maiores em variação e valorização do PIB. 

Maior demanda por imóveis e, consequentemente, mais investimentos 

Com movimentação na economia e retorno financeiro para população, mais imóveis e mais demanda por eles. 

Por quê? Oras, porque as boas colheitas trazem mais prosperidade econômica para o município produtor do café! 

Com isso, mais gente querendo morar por lá e, consequentemente, mais pressão no mercado imobiliário local e por investimentos para a construção de imóveis por loteadoras e construtoras. 

E não apenas: além de querer morar nesses municípios para trabalhar nas propriedades rurais, existem também os casos de quem quer comprar um imóvel justamente para ter a sua própria propriedade rural – e trabalhar nela. 

No Vista Verde Espaços Rurais, da Soma Urbanismo, por exemplo, é possível plantar diversas verduras e legumes, e fazer disso uma fonte de renda. 

Só é preciso, como explicado aqui, verificar que tipo de vegetal pode ser cultivado de acordo com o solo da sua gleba. 

Valorização das propriedades rurais 

Além de todos esses impactos e vantagens, em áreas onde o café é uma cultura importante, as propriedades rurais que o plantam/colhem se valorizam bastante com o tempo. 

Isso porque possuem características específicas, como altitude e tipo de solo, que falamos há pouco, que as tornam ideais para o cultivo do café – e aí, já viu, todo mundo vai querer ter um pedacinho de terra desse para poder plantar e fazer dinheiro com o grão também!

Ah! Vale pontuar que a consistência de boas colheitas ao longo dos anos e a estabilidade ou crescimento do mercado global de café também influenciam nessa variação.

Ou seja: quando os preços do café no mercado estão altos ou quando há uma expectativa de colheitas lucrativas, os produtores e investidores tendem a competir ainda mais por essas propriedades rurais, o que acaba elevando os seus preços. 

Desenvolvimento urbano 

Por fim, de maneira geral, a colheita do café contribui diretamente para o desenvolvimento urbano

Fora o que já citamos quanto à movimentação na economia e à atração de investimentos, com a construção de novos empreendimentos, existe o fato de que o comércio local também se beneficia da colheita, por exemplo. 

Pequenos negócios, como mercearias e padarias, ou mesmo grandes, como supermercados, cafeterias e restaurantes, são os maiores beneficiados com os bons ventos trazidos pela nossa bebida favorita. 

Além de criar mais empregos, esse comércio atrai mais gente para as cidades. 

E para chegar nas cidades, como faz?

Precisa-se, portanto, de uma melhor infraestrutura de ruas e estradas, com melhor planejamento urbano até mesmo dos bairros – o que também faz com que o Governo e a Prefeitura invistam mais nessa área. 

É uma relação ganha-ganha para todos os envolvidos, concorda? 

Não deixe de conferir os loteamentos Soma Urbanismo disponíveis nos principais municípios produtores de café do Estado!