2019 será mesmo um ano de retomada para o mercado imobiliário. Segundo pesquisa divulgada recentemente pela ADIT Brasil (Associação para o Desenvolvimento Imobiliário e Turístico do Brasil), 97% do próprio mercado está confiante que este ano será um ano de bastante crescimento.
Tem como não ser otimista e garantir logo um lote em um cenário positivo como esse?
Veja mais detalhes do estudo!
Os segmentos
Os segmentos analisados na pesquisa da ADIT Brasil, chamada de “Perspectivas do Mercado Imobiliário 2018-2019”, foram os de:
- Loteamento residencial
- Residencial vertical
- Residencial de 2ª residência
- Hotelaria de negócios
- Hotelaria de lazer
- Edifício corporativo
- Comunidade planejada
- Startup
- Shopping Center
- Condomínio logístico-industrial
- Timeshare
- Multipropriedade (fractional)
Ao todo, foram consultados 198 dos maiores empresários líderes de mercado em cada um desses segmentos.
O levantamento, realizado entre dezembro de 2018 e janeiro de 2019, levou em consideração o momento pós-eleições, o início de um novo mandato presidencial e, claro, as expectativas para este ano.
Onde estamos e para onde vamos
Para 80% dos entrevistados, o momento atual do mercado imobiliário é de retomada lenta. 13% acredita que o setor está estabilizado, 6% crê que está em um momento de retomada elevada, enquanto 1% em um momento de recessão e queda.
Já quando questionados se esta fase deve sofrer uma curva de mercado neste ano, 78% respondeu que sim e mais da metade (52%) acredita que essa curva será baseada em uma retomada em crescimento elevado.
Loteamentos residenciais na liderança dos investimentos
Entre os novos investimentos a serem realizados pelos empresários em 2019, os loteamentos residenciais aparecem na liderança de interesse, com 80%.
Em seguida, 67% dos empresários disseram ter interesse em investir em residenciais verticais, contra 33% que disseram não ter interesse.
Em terceiro lugar, um residencial de 2ª residência, como uma casa de praia, com 51% de interesse.
Os demais segmentos tiveram mais respostas “não tenho interesse” do que “tenho interesse”, segundo a pesquisa da ADIT Brasil.