Ficar atento a todos os detalhes antes de iniciar qualquer processo construtivo é de suma importância para o sucesso da obra. E, sabendo disso, que a Soma Urbanismo idealiza e planeja tudo antes e depois da construção.
Para que uma boa urbanização seja feita são necessários alguns cuidados com o terreno, sendo a Topografia e a Terraplanagem.
As pastas que se complementam e permitem que todos os pontos notáveis de relevo possam ser repensados, podendo por exemplo tratar casos de acidentes geográficos em um determinado terreno.
O remanejo de solo em locais do terreno, que deve ser executado de acordo com o projeto, é uma tarefa complicada, até porque, torna-se necessário saber como operar máquinas pesadas para desempenhar esse trabalho.
Por isso, o profissional também deve saber quais tratamentos aquele solo precisa receber e quais máquinas são as mais indicadas para cada procedimento.
Acompanhe e entenda as dicas dos profissionais da Soma!
O que é Topografia?
Ela tem o propósito duplo, tendo a primeira função na coleta de dados, onde deve-se ir a campo, em uma área extensa e fazer os levantamentos direcionados para as análises, permitindo, assim, que os projetistas possam fazer os projetos de terraplanagem, urbanismo, água, esgoto, drenagem e elétrico, levando novamente o plano para o campo.
Na segunda etapa, esses projetos que foram trabalhados, são postos em prática a partir de equipamentos, como o Posicionamento Cinemático em Tempo-Real (RTK), que se conecta via satélite e traz a conexão de georreferenciamento, ou seja, os pontos que ele coleta, indicando que há uma conexão com o ROVER (receptor móvel), que permite, a partir de uma movimentação, coletar pontos únicos que existem no mundo.
Com os equipamentos, é preciso realizar as locações e conferências da execução desde o início da obra, até quando o empreendimento estiver finalizado, garantindo, então, uma assertividade nas entregas da Soma Urbanismo.
O que é Terraplanagem?
São todas e quaisquer movimentações de terra que alteram o terreno natural, seja por um corte, que é a retirada do material desse terreno ou aterro, em que é adicionado o material no terreno.
De acordo com o Dionatan, profissional do setor de projetos da Soma Urbanismo, todo o estudo que é feito pela equipe funciona a partir de equipamentos tecnológicos avançados, como a Estação Total e GPS, utilizando também as técnicas de GNSS, ou sistema de navegação por satélite.
Projetos complementares
Um projeto de loteamento se assemelha a um projeto de uma casa e, nele, é preciso de um plano arquitetônico e de todos os complementares.
Ou seja, com o projeto urbanístico em mãos, o primeiro projeto complementar a ser desenvolvido é o projeto de terraplanagem e, a partir disso, serão feitas as cotas e níveis, permitindo elaborar os outros planos de esgoto, elétrica e drenagem que precisam de informações, onde estão contidas no projeto de terraplenagem.
Como inicia o projeto?
O planejamento da Soma Urbanismo possui algumas etapas para que os processos sejam analisados e entregues da maneira adequada. Primeiro, é feito um levantamento que é feito a partir de um drone, que é avaliado e alinhado com a equipe de topografia.
Tendo um perfil detalhado do terreno, a loteadora realiza sondagens do mesmo, com o objetivo descobrir a espessura da camada orgânica na superfície do terreno, e coletar amostras do solo e, com esses dados, é feita uma análise laboratorial para identificar as características do solo, além de verificar como o mesmo vai se comportar com o corte ou com o aterro, e fazer algumas análises para saber sobre a sua estabilidade.
Todo o projeto de terraplanagem segue algumas diretrizes e condicionantes, variando de loteamento para loteamento, pelo fato de existirem algumas regiões com o terreno acidentado, levando a uma diferença de cota muito grande.
A variação das diretrizes e condicionantes podem ser:
- Primeira condicionante: aqui deve ser equilibrado o volume de corte e o volume de aterro;
- Segunda condicionante: relacionada a declividade, não é possível deixar uma rua plana, sendo necessário deixar uma declividade mínima para que ocorra a drenagem superficial até o ponto de coleta da drenagem. Quando há uma diferença de cotas um pouco maior, é preciso deixar uma declividade que dê conforto ao motorista que esteja utilizando a via;
- Terceira condicionante: relaciona-se a profundidade do corte, remoção de camada orgânica, e se precisa de um corte na qual seja retirado solo mole;
- Quarta condicionante: trata-se de quando o loteamento necessita de entregas de drenagens específicas, avaliação de cotas de inundação e elevatória.
Cada loteamento tem a sua particularidade, por isso, é importante respeitar cada projeto.
Para a Soma Urbanismo, cada detalhe importa. Entre em contato conosco!